INCENTIVO À PESQUISA EM DIREITO, ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS E CONSULTA A BASE DE DADOS NA INTERNET
Site do prof. Ivan Furmann. Clique nas abas abaixo das figuras para encontrar o material das disciplinas.
sábado, 31 de março de 2012
segunda-feira, 26 de março de 2012
Declarações de Direitos Modernas
Declarações de Direito Modernas
Inclui:
Petition of Rights (1628)
Habeas Corpus Act (1679)
Bill of Rights (1689)
Declaração de Independência Norte Americana (1776)
Declaração dos Direitos dos Homens e do Cidadão (1789) (1ª Versão)
domingo, 25 de março de 2012
Abismos: Dois textos
DOIS TEXTOS SOBRE ABISMOS
MAR PORTUGUÊS
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
Fernando Pessoa
terça-feira, 20 de março de 2012
segunda-feira, 19 de março de 2012
Modernidade e Pós-modernidade
O projeto moderno pode se realizar?
Modernidade
A Modernidade constitui-se num modelo cultural, modelo europeu-ocidental, ainda em formação e desenvolvimento (como a longa revolução de Williams) e para alguns em crise e esfacelamento (como a idéia de pós-modernidade). Muitas mudanças ocorreram com o passar do tempo, mas o molde cultural geral em que ainda vivemos é fruto da racionalidade moderna. Essa racionalidade pretende criar pessoas livres e iguais, que participem do sistema social e ao mesmo tempo o legitimem. Pretende criar sujeitos autônomos. Para tanto, os sujeitos precisam ter condições ‘intelectuais’ para exercer essa autonomia. Existem várias reflexões sobre a modernidade e seu projeto. Dentre tantos, dois autores, em especial, sintetizam algumas reflexões.
sábado, 17 de março de 2012
quinta-feira, 15 de março de 2012
segunda-feira, 12 de março de 2012
Bartolomé de Las Casas
Bartolomé de Las Casas - Defensor dos Indígenas da América
O Frei Bartolomé de Las Casas (1474-1566) foi um dos primeiros colonizadores da América, chegando na ilha de Hispaniola (atual Republica Dominicana) aproximadamente em 1503. Veio para a América como um encomendeiro (regime de encomienda) com o objetivo de enriquecer. Entretanto, após refletir sobre os horrores cometidos pelos espanhóis contra os indígenas e especialmente ouvir a posição de Frei Antonio de Montesinos acaba por mudar de opinião e defender os direitos dos indígenas. Participou de diversos embates nesse aspecto (especialmente com Sepulveda em Valladolid). Escreveu diversos livros que sensibilizaram os europeus quanto a necessidade de tratamento digno aos indígenas. Existe certa polêmica sobre sua posição em termos de aculturamento e até mesmo em relação a escravidão negra. Entretanto, historicamente falando, Las Casas representa o humanismo num período emque a intolerância era ordem do dia. Esse post tem objetivo de colecionar materiais sobre o autor.
Bartolomé de Las Casas (1474-1566) |
sábado, 10 de março de 2012
sexta-feira, 9 de março de 2012
Aula 05 e 06 de TGD - Comentários ao Texto de Clifford Geertz (trabalho Bimestral)
Siga os comentários e esquemas explicativos para leitura do Texto de Clifford Geertz.
GEERTZ, Clifford. O saber local. Novos ensaios em antropologia interpretativa. (Trad. Vera Mello Joscelyne) 4ª ed. Petrópolis: Vozes, 1997. (Capítulo 8 – O saber local: fatos e leis em uma perspectiva comparativa. pp.249-356)
domingo, 4 de março de 2012
quinta-feira, 1 de março de 2012
Cultura Jurídica Brasileira - Alguns Debates
Cultura Brasileira
DAMATTA, Roberto. O que faz o Brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986. (pp. 21-34)
Um exemplo: Cultura Brasileira - A casa, a rua e o trabalho. Da Matta
Zé carioca é pobre, amante de futebol, e vive perseguido por inumeras dificuldades. Mas consegue driblar o cotidiano e ser feliz. É o homem médio, uma espécie de anti-herói: rouba, mente, deve e não paga, mas tem um grande coração. Seu inimigo não é nenhuma figura importante, mas o cotidiano da vida. Não tem emprego ou profissão, sobrevive de pequenos biscates e constantes golpes. Suas estórias não mostram o bem triunfando sobre o mal, mas um papagaio falador favelado lutando para sobreviver.
Brasil da Dualidade ao modelo tripartido (sim, não, mais ou menos)
A malandragem e o jeitinho como modo de navegação social.
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